Viajo pela noite
que não é a noite verdadeira:
lâmpadas ofuscam sua cor,
falta meu homem ao meu lado,
o silêncio é cortado por ruídos maquinários.
A viagem é boa
(ainda que não seja a noite verdadeira)
pois nela passeia a esperança daqueles abraços
e a intuição do encontro em alto céu:
imaginário, colorido, interminável.
quarta-feira, 13 de novembro de 2013
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